Dragon Ball Z - O Retorno de Cooler (1992)
por Giovani Zanirati
Dragon Ball Z: O Retorno de Cooler (1992)
Autor original: Akira Toriyama
Direção: Daisuke Nishio
Roteiro: Takao Koyama
País: Japão
Nota: 05/10
Autor original: Akira Toriyama
Direção: Daisuke Nishio
Roteiro: Takao Koyama
País: Japão
Nota: 05/10
Cooler está de volta. Lançado em 1992, entre os episódios 129 e 130, quando os guerreiros ainda iniciaram os confrontos contra os andróides, na Saga Cell.
Nessa linha alternativa, o retorno do vilão traz consigo uma aura de nostalgia, reacendendo memórias da batalha épica em que Son Goku triunfou sobre o irmão de Freeza.
Contudo, sua presença em Namekusei é acompanhada por uma série de problemas.
Primeiramente, a falta de originalidade se destaca, ecoando a ressurreição modificada do próprio Freeza como um "ciborgue" nos mangás e animes de Dragon Ball Z.
Em sequência, essa repetição é notável na transformação do antagonista, como Metal Cooler, embora seja indiscutivelmente impressionante em seu visual.
Além disso, a narrativa parece seguir um caminho cansativo e monótono durante o filme. Na batalha anterior, testemunhamos Goku enviar Cooler em direção ao sol com um poderoso Kamehameha.
No entanto, a fusão dos fragmentos do irmão de Freeza com a Estrela Gete adiciona uma nova camada à sua ressurreição, controlando-o através de seu núcleo e absorvendo a energia do planeta dos Namekuseijins.
A chegada de Goku e seus aliados a Namekusei, em resposta ao pedido desesperado de Dendê (novo Kami-Sama) desencadeia uma série de confrontos. Enquanto Goku enfrenta Metal Cooler; Piccolo, Gohan e Kuririn lutam contra os robôs subordinados do vilão, que escravizaram os habitantes do planeta.
Infelizmente, essas batalhas são pontuadas por alívios cômicos desnecessários de personagens secundários, prejudicando a fluidez da narrativa.
Destaca-se a presença marcante de Vegeta, em sua estreia nos filmes de Dragon Ball Z, e a notável primeira aliança entre o príncipe e seu arquirrival Kakaroto para enfrentar uma ameaça em comum.
A partir desse ponto, o filme adota um ritmo mais cativante, com sequências de ação bem coreografadas e uma utilização inteligente da técnica de teletransporte.
No entanto, o desfecho pode deixar um sabor de estranheza. É possível que o desgaste da trama ao longo do filme tenha contribuído para uma sensação menos entusiasmante em relação ao sexto capítulo da saga cinematográfica de Dragon Ball Z.
Nessa linha alternativa, o retorno do vilão traz consigo uma aura de nostalgia, reacendendo memórias da batalha épica em que Son Goku triunfou sobre o irmão de Freeza.
Contudo, sua presença em Namekusei é acompanhada por uma série de problemas.
Primeiramente, a falta de originalidade se destaca, ecoando a ressurreição modificada do próprio Freeza como um "ciborgue" nos mangás e animes de Dragon Ball Z.
Em sequência, essa repetição é notável na transformação do antagonista, como Metal Cooler, embora seja indiscutivelmente impressionante em seu visual.
Além disso, a narrativa parece seguir um caminho cansativo e monótono durante o filme. Na batalha anterior, testemunhamos Goku enviar Cooler em direção ao sol com um poderoso Kamehameha.
No entanto, a fusão dos fragmentos do irmão de Freeza com a Estrela Gete adiciona uma nova camada à sua ressurreição, controlando-o através de seu núcleo e absorvendo a energia do planeta dos Namekuseijins.
A chegada de Goku e seus aliados a Namekusei, em resposta ao pedido desesperado de Dendê (novo Kami-Sama) desencadeia uma série de confrontos. Enquanto Goku enfrenta Metal Cooler; Piccolo, Gohan e Kuririn lutam contra os robôs subordinados do vilão, que escravizaram os habitantes do planeta.
Infelizmente, essas batalhas são pontuadas por alívios cômicos desnecessários de personagens secundários, prejudicando a fluidez da narrativa.
Destaca-se a presença marcante de Vegeta, em sua estreia nos filmes de Dragon Ball Z, e a notável primeira aliança entre o príncipe e seu arquirrival Kakaroto para enfrentar uma ameaça em comum.
A partir desse ponto, o filme adota um ritmo mais cativante, com sequências de ação bem coreografadas e uma utilização inteligente da técnica de teletransporte.
No entanto, o desfecho pode deixar um sabor de estranheza. É possível que o desgaste da trama ao longo do filme tenha contribuído para uma sensação menos entusiasmante em relação ao sexto capítulo da saga cinematográfica de Dragon Ball Z.
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